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| Registros recuperados : 42 | |
| 11. |  | SCHMIDT, F.; VALE, M. L. C.; VIEIRA FILHO, L. O.; KNOBLAUCH, R. Estabelecimento do Arroz Irrigado em Resposta à Adubação Fosfatada e Tipo de Solo. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 11., 2016, Frederico Westphalen, RS. Resumos... Frederico Westphalen, RS: SBCS, 2016.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | SCHMIDT, F.; VALE, M. L. C.; KNOBLAUCH, R.; VERDI, R.; SCHWARZ, D. Manejo da Adubação Nitrogenada e Desempenho Agronômico do Arroz Irrigado Cultivado em Zonas de Altitude no Estado de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianopólis, v. 30, n. 3, p. 72-78, 2017.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | SCIVITTARO, W.B.; GONÇALVES, D.R.N.; VALE, M.L.C. do; RICORDI, V.G. Perdas de nitrogênio por volatilização de amônia e resposta do arroz irrigado à aplicação de urèia tratada com inibidor de urcase NBPT. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 40, n. 6, p.1283-1289, jun. 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | KOCH, B. E.; SOUZA, A. L. F.; VALE, M. L. C.; TERRES, L. R.; FARIAS, D. R. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ARROZ QUANTO À TOLERÂNCIAAO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO, RESULTADOS PARCIAIS. In: SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFC CAMPUS ARAQUARI, 7., 2022, Araquari, SC. Resumos... Araquari, SC: IFC, 2022.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 20. | | VALE, M. L. C.; CANTÚ, R. R.; BELTRAME, A. B.; HARO, M. M.; SCHERER, R. F.; MARO, L. A. C. Avaliação do Efeito de Diferentes Fontes de Nutrientes e da Forma de Aplicação no Manejo da Adubação do Bananal. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê, SC. Anais... Xanxerê, SC: SBCS, 2018.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 42 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
18/10/2021 |
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Data da última atualização: |
18/10/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VISCONTI, A.; VALE, M. L. C. |
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Título: |
RIZOBACTÉRIAS ISOLADAS DE BIOFERTILIZANTE FORMULADO COM FARINHA DE PEIXE PROMOVEM O CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ARROZ. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021. p. 108 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O biofertilizante formulado com farinha de peixe é uma estratégia promissora ao manejo de lavouras orizícolas por produzir alta carga de comunidades microbianas promotoras do crescimento de plantas. O objetivo foi determinar a capacidade de 53 bactérias isoladas do biofertilizante na promoção do crescimento de plântulas de arroz irrigado. Sementes do cultivar SCS121CL foram desinfestadas com álcool 70% (2min.) e hipoclorito de sódio 2% (10min.) seguido de enxágue com água destilada esterilizada e secagem em papel toalha. Após, foram imersas em suspensão bacteriana produzida em meio Kado523 líquido, sob agitação (180rpm, 27°C) por uma noite. As sementes inoculadas foram transferidas para tubos de ensaio de 150mm (ᴓ=25 mm) contendo ágar:água 0,8% (p/v) e incubadas em BOD (28°C, 12h luz). Para controle da luz nas raízes os tubos foram cobertos com papel alumínio na altura do gel. Tubos contendo sementes inoculadas com meio sem bactéria foram as testemunhas. Após sete dias avaliou-se: peso da plântula PP (g), comprimento foliar CFL (cm), peso das folhas MFL (mg) e das raízes MRZ (mg). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições (1 repetição = 1 tubo). Os resultados foram submetidos a ANAVA e teste de médias (Skott Knott 5%). Os isolados BT1-1, BT5, BT7, BT8, BT9-1, BT9-2, BT10-2 e BT19 foram estatisticamente diferentes, com valores variando, para PP de 7,3 a 9,2g; CFL de 7,1 a 10,3cm; NFL de 1,8 a 2,7mg e MRZ de 1,5 a 2,8mg entre os isolados, em relação às testemunhas: 6,4g; 4,8cm; 1,1mg e 1,14mg, respectivamente. MenosO biofertilizante formulado com farinha de peixe é uma estratégia promissora ao manejo de lavouras orizícolas por produzir alta carga de comunidades microbianas promotoras do crescimento de plantas. O objetivo foi determinar a capacidade de 53 bactérias isoladas do biofertilizante na promoção do crescimento de plântulas de arroz irrigado. Sementes do cultivar SCS121CL foram desinfestadas com álcool 70% (2min.) e hipoclorito de sódio 2% (10min.) seguido de enxágue com água destilada esterilizada e secagem em papel toalha. Após, foram imersas em suspensão bacteriana produzida em meio Kado523 líquido, sob agitação (180rpm, 27°C) por uma noite. As sementes inoculadas foram transferidas para tubos de ensaio de 150mm (ᴓ=25 mm) contendo ágar:água 0,8% (p/v) e incubadas em BOD (28°C, 12h luz). Para controle da luz nas raízes os tubos foram cobertos com papel alumínio na altura do gel. Tubos contendo sementes inoculadas com meio sem bactéria foram as testemunhas. Após sete dias avaliou-se: peso da plântula PP (g), comprimento foliar CFL (cm), peso das folhas MFL (mg) e das raízes MRZ (mg). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições (1 repetição = 1 tubo). Os resultados foram submetidos a ANAVA e teste de médias (Skott Knott 5%). Os isolados BT1-1, BT5, BT7, BT8, BT9-1, BT9-2, BT10-2 e BT19 foram estatisticamente diferentes, com valores variando, para PP de 7,3 a 9,2g; CFL de 7,1 a 10,3cm; NFL de 1,8 a 2,7mg e MRZ de 1,5 a 2,8mg entre os isolad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Arroz irrigado; controle biológico; rizobactérias promotoras do crescimento de plantas. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aO biofertilizante formulado com farinha de peixe é uma estratégia promissora ao manejo de lavouras orizícolas por produzir alta carga de comunidades microbianas promotoras do crescimento de plantas. O objetivo foi determinar a capacidade de 53 bactérias isoladas do biofertilizante na promoção do crescimento de plântulas de arroz irrigado. Sementes do cultivar SCS121CL foram desinfestadas com álcool 70% (2min.) e hipoclorito de sódio 2% (10min.) seguido de enxágue com água destilada esterilizada e secagem em papel toalha. Após, foram imersas em suspensão bacteriana produzida em meio Kado523 líquido, sob agitação (180rpm, 27°C) por uma noite. As sementes inoculadas foram transferidas para tubos de ensaio de 150mm (ᴓ=25 mm) contendo ágar:água 0,8% (p/v) e incubadas em BOD (28°C, 12h luz). Para controle da luz nas raízes os tubos foram cobertos com papel alumínio na altura do gel. Tubos contendo sementes inoculadas com meio sem bactéria foram as testemunhas. Após sete dias avaliou-se: peso da plântula PP (g), comprimento foliar CFL (cm), peso das folhas MFL (mg) e das raízes MRZ (mg). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições (1 repetição = 1 tubo). Os resultados foram submetidos a ANAVA e teste de médias (Skott Knott 5%). Os isolados BT1-1, BT5, BT7, BT8, BT9-1, BT9-2, BT10-2 e BT19 foram estatisticamente diferentes, com valores variando, para PP de 7,3 a 9,2g; CFL de 7,1 a 10,3cm; NFL de 1,8 a 2,7mg e MRZ de 1,5 a 2,8mg entre os isolados, em relação às testemunhas: 6,4g; 4,8cm; 1,1mg e 1,14mg, respectivamente.
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